Ah, querida e saudosa Academia
Palco de grandes e gloriosas vitórias
Dedico-te essa singela melodia
Em honra de nossas belas memórias
Nascida dos espíritos aventureiros
De três amigos jogadores
Que tal bandeirantes pioneiros
Desbravaram sem pudores
Ali, na terra do baralho
Por vezes rolava escarcéu
Em meio ao querido Cascalho
E ao sensível Misael
Naquele espaço modesto
Muita coisa nos aconteceu
Assistimos alegria e protesto
No chão que o Clebão varreu
Amizades se consolidaram
Já outras findaram ali
Sem contar os que nos abortaram
E os que se acabaram no Curari
De fatos eu lembro por alto
De outros não esqueço jamais
Como aquele nefasto assalto
E o Fit daquele rapaz
Oh, querida Academia,
Passastes por tantas mãos
Tu que sempre nos acolhia
Como se todos fossem irmãos
Aqueles torneios sabáticos
Lotados, um show, fabulosos
Os minutos nos eram fantásticos
E os dias eram deliciosos
Academia, fostes o berço
De várias levas de jogadores
Te lembro aqui neste verso
Buscando neles tuas cores
Sérgio, Glênio e Messias
Vanessa, Fredy e ZeroDois
Juan, Berg e José Maria
Paulo Carvalho e Sierpinsky, os dois
Foram tantos os grandes duelos
Embates dos mais fervorosos
Queimaram-se os cerebelos
Com bads dos mais horrorosos
Então, se foi a Academia
E um pedaço da nossa história
Nos resta a boa nostalgia
Daquele seu tempo de glória
P.S.: Ainda espero incluir mais trechos.
Palco de grandes e gloriosas vitórias
Dedico-te essa singela melodia
Em honra de nossas belas memórias
Nascida dos espíritos aventureiros
De três amigos jogadores
Que tal bandeirantes pioneiros
Desbravaram sem pudores
Ali, na terra do baralho
Por vezes rolava escarcéu
Em meio ao querido Cascalho
E ao sensível Misael
Naquele espaço modesto
Muita coisa nos aconteceu
Assistimos alegria e protesto
No chão que o Clebão varreu
Amizades se consolidaram
Já outras findaram ali
Sem contar os que nos abortaram
E os que se acabaram no Curari
De fatos eu lembro por alto
De outros não esqueço jamais
Como aquele nefasto assalto
E o Fit daquele rapaz
Oh, querida Academia,
Passastes por tantas mãos
Tu que sempre nos acolhia
Como se todos fossem irmãos
Aqueles torneios sabáticos
Lotados, um show, fabulosos
Os minutos nos eram fantásticos
E os dias eram deliciosos
Academia, fostes o berço
De várias levas de jogadores
Te lembro aqui neste verso
Buscando neles tuas cores
Sérgio, Glênio e Messias
Vanessa, Fredy e ZeroDois
Juan, Berg e José Maria
Paulo Carvalho e Sierpinsky, os dois
Foram tantos os grandes duelos
Embates dos mais fervorosos
Queimaram-se os cerebelos
Com bads dos mais horrorosos
Então, se foi a Academia
E um pedaço da nossa história
Nos resta a boa nostalgia
Daquele seu tempo de glória
P.S.: Ainda espero incluir mais trechos.